DINOSSAUROS

TIRANOSSAURO REX

Nome científico: Tyrannosaurus rex
Significado do Nome: Lagarto Tirano Rei.
Tamanho: 12,8 metros de comprimento e 5 metros de altura.
Peso: em torno de 5 a 6 toneladas.
Alimentação: Carnívora.
Período: Cretáceo.
Local: Estados Unidos e Canadá - América do Norte.


O Tiranossauro (Tyrannosaurus Rex, que significa "lagarto tirano rei " ou numa tradução alternativa "rei dos répteis tiranos") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu no fim do período Cretáceo, principalmente na região que é hoje a América do Norte.
Segundo os cálculos feitos até então, o tiranossauro podia alcançar até 40 km/h (alguns cientistas discordam desse valor e dizem que ele podia alcançar até 60 km/h) quando corria, era portanto apto a caçar suas presas, embora, possivelmente, utilizasse de emboscada para um ataque mais bem sucedido.
Se por um lado as pernas de um tiranossauro eram bem desenvolvidas e fortes, por outro lado seus braços eram fracos, pequenos e curtos. Isto se deve a evolução dos terópodes do cretáceo. No início desse período, os carcharodontossaurídeos como o Giganotossauro, Carcharodontossauro e o Mapussauro, já apresentavam braços pouco desenvolvidos, possibilitando uma maior velocidade de ataque. Seguindo essa tendência, os Tiranossauros sucederam esses animais, apresentando, além de um crânio mais robusto e eficiente, braços ainda menores, no intuito de balancear o peso com a cauda e atingir velocidades ainda maiores que os outros carnívoros mais primitivos.
É provável que os tiranossauros vivessem em grandes grupos familiares, tal como elefantes. O achado de um crânio de tiranossauro danificado comprova que deveriam ocorrer violentas batalhas por comida e pelo direito de se acasalar entre os indivíduos dessa mesma espécie.
Foi um dos maiores carnívoros terrestres de todos os tempos, alcançando 5,5 metros de altura , cerca de 14 metros de comprimento e pesando cerca de 6,5 toneladas . É considerado por muitos o predador mais eficiente e o mais aterrorizador dinossauro que existiu pois, embora houvesse espécies maiores, tal como o Espinossauro, o Giganotossauro e o Carcharodontossauro, o Tiranossauro era o mais poderoso, tendo a musculatura mais desenvolvida, bem como uma maior velocidade, uma melhor visão, comparável às aves de rapina atuais, e um cérebro mais desenvolvido. Sua boca possuía dentes que chegavam a medir incríveis 25 centímetros, sendo que já foram encontrados dentes de mais de 30 cm. Estes eram curvados para trás e, diferentemente do Carcharodontossauro, eram cônicos e grossos, chegando a estraçalhar os ossos e moê-los junto com a carne. Os dentes usados ou quebrados muitas vezes são encontrados, mas diferentemente daqueles de mamíferos, nos tiranossauros, bem como nos demais dinossauros carnívoros, dentes eram constantemente substituídos durante toda a vida do animal.
Foi o animal terrestre mais feroz de todos os tempos, bem como aquele que possuía a mais potente mordida, bastando apenas uma única certeira para matar a presa.

                                             TITANOBOA    CERREJONENSIS
ANACONDA VERDADEIRA!!!!!!!!

A extinta cobra gigante teria feito até mesmo a Anaconda hollywoodiana deslizar para longe. A estimativa conservadora dos pesquisadores é a de que a Titanoboa cerejonensis tinha cerca de 1.140kg e media cerca de 13 metros do nariz até a ponta da cauda. Era um tipo não-venenoso, como sucuris e jiboias, e viveram nas florestas tropicais da América do Sul há aproximadamente 60 milhões de anos.
A Titanoboa cerrejonensis foi uma espécie de serpente que viveu há cerca de 60 milhões de anos, no período Paleoceno[1], nas florestas tropicais da América do Sul[2]. Trata-se da única espécie incluída no género Titanoboa. Através da comparação do tamanho e forma das suas vértebras fossilizadas com aquelas das cobras atuais, os investigadores estimam que medisse cerca de 13 metros de comprimento, 1,1 metros de diâmetro e pesasse cerca de 1 100 kg, o que faz desta a maior espécie de serpente alguma vez descoberta[1][3]. Foram encontrados fósseis de 28 indivíduos desta espécie nas minas de carvão de Cerrejón, Colômbia no início de 2009[1]. Antes desta descoberta eram poucos os fósseis de vertebrados deste período descobertos nos antigos ambientes tropicais da América do Sul[4].
Esta serpente foi descoberta durante uma expedição científica internacional liderada por Jonathan Bloch, um paleontólogo especialista em vertebrados da Universidade da Flórida e por Carlos Jaramillo, um paleobotânico do Smithsonian Tropical Research Institute do Panamá





O dinossauro mais misterioso criado para o Jurassic Park II é Santanaraptor ou apenas “Santana”. Um pequeno carnívoro que intriga os pesquisadores com seus misteriosos hábitos. 
A principio foram criados 8 Santanas, que após uma curta estadia no berçário foram transferidos para seu recinto, onde os animais formaram um tipo de tribo. Logo em seguida nasceram mais 7 animais que também, após uma curta estadia no berçário foram transferidos para o recinto. 
Os Santanas mais velhos receberam bem os recém chegados e os acolheram dentro da tribo. Na verdade pouco se sabe sobre os Santanas, pois como foi dito anteriormente, eles são muito misteriosos. Os animais são muito tímidos e vivem nas partes mais profundas da mata. 
Eles também não gostam de ser observados. Quando percebem que estão sendo vigiados, eles rapidamente adentram na mata densa. Até mesmo os raios de observação das câmeras de vigilância são evitados, demonstrando que esses animais devem saber que aqueles instrumentos estão a monitorá-los. 
O que se sabe com certeza é que os Santanas comem apenas pequenos animais, como pássaros e lagartos, que eles mesmos caçam (eles rejeitam a maioria dos alimentos que são lhe dados pelos tratadores) e que eles são aparentemente noturnos.
Por todos esses empecilhos, será quase impossível que os visitantes os vejam durante o passeio. No entanto foi descoberto o local de descanso preferido dos Santanas...
Com essa informação foi possível saber que eles sempre vão a esse lugar para dormir após a caçada do alvorecer, chegando lá entre 8 e 9 da manhã. Mas o local é difícil acesso e impossível de se ver da estrada de passeio, então como os visitantes poderiam observar os animais? Uma idéia simples resolveu o problema. Duas câmeras de vigilância foram instalas no local de descanso, mas longe da visão dos Santanas. Então um telão ligado diretamente a essas câmeras foi colocado num local bastante visível da cerca do recinto.    
Completando a idéia, foi preciso que o itinerário dos passeios fosse apressado, para que os Land Cruisers com os visitantes passem pelo recinto exatamente no período de descanso dos Santanas. Então o telão será ligado e quando os Land Cruisers passarem, os visitantes ao menos poderão observar os animais dormindo.
Os Santanaraptor são animais muito ariscos e esguios, mas futuros estudos poderão dar uma nova luz sobre os seus misteriosos comportamentos.
O Santanaraptor (Santanaraptor placidus, em latim Predador de Santana) foi um dinossauro terópode (carnívoro), bípede e de tamanho modesto que viveu há cerca de 110 milhões de anos no nordeste do Brasil, mais precisamente na formação Santana, Bacia do Araripe (CE).

O fóssil encontrado media 1,6 metros pertencia a um jovem dinossauro. Calcula-se que o Santanaraptor adulto pudesse alcançar 2,5 metros. Apesar de pequeno, o dinossauro seria um grande predador, ágil e veloz.

A descoberta de seu fóssil foi uma das mais importantes do Brasil pois foram encontrados tecidos moles, tais como músculos e vasos sanguíneos preservados de tal maneira que estão dentre os mais bem preservados do mundo, pois conservam sua estrutura tridimensional. O material descoberto reúne sobretudo a parte posterior do esqueleto e da cauda, membros posteriores e parte da pélvis (bacia).

Como estudos preliminares indicam o parentesco com o famoso Tyrannosaurus rex, foi baseado neste grupo de dinossauros Tyrannoraptora que a equipe do Museu Nacional inspirou-se para reconstituir o crânio do Santanaraptor.

O fóssil foi encontrado e identificado pela equipe do setor de Paleovertebrados do Museu Nacional da UFRJ, chefiada pelo paleontólogo Alexander Kellner.